terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A Comunidade, o estarmos juntos como irmãos




A comunidade - a partir da mais restrita, que prevê uma partilha intensa na vida (que encontramos, por exemplo, na amizade, no casamento) até aquela de dimensão nacional, para chegar à grande comunidade, que une toda a humanidade - é um conjunto de pessoas unidas, não tanto devido à posse de uma propriedade, de um bem, com um algo a mais, mas com um algo a menos, isto é, com uma dívida, que cada um de nós carrega, em relação aos outros. Esta dívida é também um dom, não é uma dívida de algo. É uma dívida que envolve o doar de si mesmo. É um dar uma presença até chegar a dar sua própria vida.

Para entrar na communitas (= comunidade), devo primeiro perceber a minha vida, a minha presença entre outros, como uma dívida e, também, ao mesmo tempo, como um presente. Eu estou na comunidade em função dos outros. Em especial, a minha presença, o estar aí, em concreto, é em função do outro, pelos outros. A pergunta essencial que coloca-se em cima da porta de qualquer comunidade é: Onde está o teu irmão? (Gn 4,9). Isto significa: Você é o segurança, a custódia dos outros, você se torna responsável e, para ter que saber onde o outro se encontra, você tem que dar a ele o teu rosto, a tua presença. É assim que começa o reconhecimento da fraternidade. O outro, que é outro e assim deve permanecer, deve ser reconhecido de fato colocando-me ao seu lado, na frente, tornando-me presente a ele, aceitando de encontrá-lo e torná-lo próximo, vizinho. O próximo é quem eu resolvo encontrar, acolher, e quanto mais me aproximo mais o torno irmão.

Neste doar a minha presença, faz parte de maneira essencial o dar ouvido ao outro. Dar ouvido é mais significativo, mais rico do que simplesmente ouvir. É fazer doação de uma presença ouvinte. Deixo que o outro esteja, permaneça, perto de mim, à minha frente. Deixo que ele/ela fale comigo através de toda a sua pessoa (seu corpo, sua vestimenta, sua linguagem, seu cheiro, o som da sua voz...). Um ulterior aspecto, essencial neste estar presente ao outro, é o dom do tempo. Esperar pelo outro, "sacrificar", "oferecer o sacrifício" do próprio tempo, isto significa, também, fazer o sacrifício da própria vida.

Qual o motivo, o porque, dessa presença, dessa responsabilidade, dessa abertura que ilumina, irradia luz sobre a fraternidade? Simplesmente, porque o outro obriga-nos a cuidar dele por causa de sua presença, do seu rosto que é o nosso rosto marcado pela morte. A responsabilidade para com o outro - Levinas nos ensinou - é a estrutura essencial, primária e o elemento fundamental da subjetividade. Eu sou, enquanto eu sou para os outros e ser e ser para os outros são, na prática, sinônimos, escreveu recentemente Zygmunt Bauman. Eu não existo sem um Tu, um Você. Sou um rosto e tenho um nome. Sou o que o outro vê e chama. O que é mais meu, é dito, revelado, descoberto pelo outro. Portanto, eu preciso do outro para viver, para ser.

É aqui que nasce a communitas: Eu preciso de você.

Quando eu digo que não tenho necessidade, que não preciso do outro, de qualquer outro, eu o mato, mas mato também a comunhão e a comunidade.

Pe. Gabriel Crisciotti, FMI
 Superior Provincial do Brasil

(adaptação de um texto da Comunidade de Base)

sábado, 5 de dezembro de 2009

O Cristão: um ser responsável pela Comunidade Humana

Quando lemos a Bíblia, notamos que a fé do Povo de Israel está ligada a um Deus que se revela em sua história e caminhada. Um Deus que dialoga com seu povo, que se responsabiliza por ele através das alianças comunitárias.

Com o evento salvífico do Novo Testamento, Deus se revela plenamente em Jesus Cristo como fato histórico universal e decisivo para mostrar a humanidade a importância de se viver o AMOR. Jesus vive essa experiência do Amor com sua comunidade e talvez entre tantos milagres que Jesus fez, deixamos esquecido o milagre que o Homem de Nazaré fez ao reunir pessoas tão diversas em dons e personalidades. Alguns eram pescadores. Outros, artesãos e agricultores. Mateus era publicano, o que o fazia ser desprezado, uma vez que fazia parte daqueles que apoiavam o Império Romano. Simão fazia parte do movimento popular Zelote, um grupo com fama de violentos que almejavam a libertação da Palestina. Alguns tinham sido curados por Jesus. Havia também os mais abastados: Joana e Suzana, Nicodemos, José de Arimatéia e outros.

O objetivo do chamado de Jesus é duplo: “Vem e Segue-me” (Mc 1, 17). A pessoa é chamada, primeiramente, para estar com Ele e formar Comunidade. Depois “Farei de vocês pescadores de homens” (Lc 5, 10). Ou seja, o seguidor de Jesus é convidado a fazer uma experiência comunitária e depois junto com a comunidade desenvolver um projeto comum em função do Reino.

Hoje, depois da célebre publicação de “Modernidade Líquida”, de Zygmunt Bauman, falamos muito das “relações líquidas”, ou seja, sem consistência. Ou talvez poderíamos dar um passo e dizer de relações em estado de “evaporação”, aquelas que se esvaem e se perdem, isoladamente, na atmosfera. Nesse sentido, até mesmo nossa fé corre o risco de ser algo intimista, cuja tentação é tornar Deus nossa imagem e semelhança. Desejamos transcender ao infinitamente Outro que é Deus, sem fazer um movimento de saída de nós mesmos em direção ao Rosto do Outro que convive conosco, pois o Deus que imaginamos estar “Lá”, na verdade está “aqui”, pois se revela também no rosto do outro, que traz em si a história de uma pessoa, de uma família de uma comunidade e de toda humanidade.

Quando falamos de Religião, é importante resgatarmos a etimologia dessa palavra que vem de “RE-LIGARE”, ou seja, é um movimento de “religamento” a Deus que só tem sentido no “religamento” que fazemos primeiro à comunidade. E a partir daí a toda humanidade, com a missão de construir uma comunidade universal de solidariedade e fraternidade.

Assim, o motor das relações humanas é a responsabilidade pelo Outro. Aqui, responsabilidade ao invés de amor, pois este caiu na banalidade do cotidiano, distanciando-se do compromisso com outro. A responsabilidade, por sua vez, nos leva a ter obrigação para com as pessoas, por suas vidas e por seus direitos. Pois obrigação (“OB-LIGATIO”) é o ato de estar ligado ao outro, formando comunidade. Deus nos criou para sermos pessoas de relação, pois é a partir dessa que nos formamos seres humanos.

Contudo, o seguimento de Jesus implica em sermos responsáveis por aqueles que Ele coloca em nosso caminho, como nos ensina o “Bom Samaritano”, aquele que curou as feridas e mostrou que somos responsáveis pelo outro não porque pertencemos ao mesmo povo, crença ou condição social, mas porque o outro é igual e necessário a nós. Ser cristão é ser responsável pela humanidade, contemplando nos rostos “benditos” ou “malditos” a presença incessante do Deus do verdadeiro Amor que deixa suas vestes divinas e esplendorosas para se vestir de carne humana, mostrando a dignidade do ser humano, fazendo comunidade na humanidade.

Ir. Oziel da Rocha, FMI
Comunidade de Belo Horizonte

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O Superior geral


Caríssimos irmãos e leigos da Família pavoniana,


estamos vivendo os dias da novena, que nos preparam para celebrar a solenidade da Imaculada, a nossa especial e principal festa anual. É a festa da Congregação, nascida naquele dia, há 162 anos. É a festa da Família pavoniana, que se encontra reunida para agradecer a Deus e para renovar os próprios compromissos, em nome e sob o olhar de Maria Imaculada. Nós religiosos renovamos a nossa consagração a Deus (com os votos de castidade, pobreza e obediência) e os leigos renovam, como leigos, suas promessas ou sua dedicação ao carisma pavoniano.

Para todos nós, como foi para o nosso Padre Fundador e como ele quer, Maria é mãe e modelo para o nosso caminho de fé, para o nosso serviço apostólico, para a nossa vocação à santidade. Religiosos e leigos, encaminhados juntos na estrada da santidade, temos em Maria, depois de Cristo, o sustento e o exemplo mais alto e, ao mesmo tempo, mais próximo e mais eficaz. Sem esquecer os dons que ela recebeu de Deus, em vista de sua divina maternidade, queremos nos deter, sobretudo, em sua correspondência aos dons de Deus, como nos recorda Santo Agostinho: “Conta mais para Maria ter sido discípula de Cristo, do que ter sido mãe de Cristo”.

Podemos olhar Maria sob diversos ângulos e obter dela força e ensinamento.

“Maria guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração” (Lc 2, 19; cf. 2,51)

Partamos desta afirmação do evangelista Lucas para acentuar um primeiro aspecto da exemplaridade de Maria: a sua atitude de escuta, de leitura, na fé, dos acontecimentos que se referiam a ela. Maria é modelo de escuta. Na sua vida, Maria dá todo o tempo necessário à escuta e à meditação da palavra de Deus. Uma escuta animada pela oração e que alimenta a sua oração. E à luz da palavra de Deus, meditada e interiorizada, ela interpreta os acontecimentos da vida e cresce na fé em Deus. “Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido” exclama Izabel a respeito dela.

Olhando Maria, podemos nos perguntar quanto tempo sabemos dedicar à escuta e à meditação da palavra de Deus, seja em nível pessoal, seja em nível comunitário. Trata-se de realizar a recomendação do nosso Padre Fundador sobre a estima e o lugar a ser dado à meditação ou “oração mental” (cf. CP 86 e 88 e RV 169).

Podemos nos interrogar, de modo particular, sobre a qualidade da nossa escuta da palavra de Deus: é uma escuta orante, que chega ao nosso coração, incide sobre nossa vida, alimenta a nossa fé? É uma escuta que sabemos partilhar com os irmãos e com os leigos da Família pavoniana, para se tornar realmente uma comunidade unida no nome do Senhor e sob o olhar de Maria?

É a proposta de um caminho que torna autêntica e atual a nossa vocação e a nossa comunidade.

“Eis a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38)

A resposta de Maria, no episódio da anunciação, manifesta a sua plena disponibilidade ao projeto e à vontade de Deus. Maria compreende que o sentido e a realização da sua vida estão no aderir ao plano de Deus. A sua fé, alimentada pela interiorização da palavra de Deus, a fez compreender esta verdade e a levou a desejá-la e acolhê-la com amor. As palavras de Jesus: “Felizes, sobretudo, os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática” (Lc 11, 28) podem se referir, especialmente, à sua mãe, a Maria. Ela não somente escutou, mas soube observar e praticar a palavra, a vontade de Deus na sua vida.

A busca e a realização da vontade de Deus devem ser, também para nós, como cristãos e como consagrados, o sentido e a prioridade da nossa vida. Da opção vocacional e da opção fundamental devem decorrer escolhas concretas e coerentes na vida cotidiana.

A disponibilidade caracteriza o carisma pavoniano. O fazer-se “tudo para todos” paulino (1 Cor 9, 22) foi o programa de padre Pavoni, que ele repropõe a nós. A realização da vontade de Deus se expressa para nós na obediência, na disponibilidade a toda necessidade ou pedido razoável, na busca comum e partilhada para realizar o nosso carisma segundo as exigências dos tempos e dos lugares (cf. RV 39). Também sobre tudo isto somos chamados a nos interrogar e a nos confrontar.

“Olhou para a humildade de sua serva” (Lc 1, 48)

Assim afirma Maria, enquanto exalta o Senhor pelo quanto realizou nela. Maria reconhece as grandes coisas que Deus operou nela, mas não se orgulha. Antes, considera ter sido objeto da misericórdia de Deus, justamente porque, com humildade, se tornou totalmente disponível à sua ação. Se “todas as gerações” a “chamarão de bendita” é porque Deus dispersa “os soberbos” e eleva “os humildes” (Lc 1, 48.51.52).

Estes mesmos sentimentos estavam presentes também na vida de padre Pavoni, que nos propõe a humildade como a primeira das virtudes características dos “filhos desta Congregação” (CP 24). Podemos considerar endereçadas a cada um de nós as palavras que ele dirigiu a Domingos Guccini: “Deve lembrar a afirmação de são Paulo: ‘O que tens que não tenhas recebido? Mas, se recebeste tudo o que tens, por que, então, te glorias, como se não o tivesses recebido? (1 Cor 4, 7)’” (Cartas a Guccini, 27).

“Maria se levantou e partiu apressadamente” (Lc 1, 39)

Percebemos, nestas palavras e no gesto de Maria de visitar Izabel, um sinal da sua caridade atuante. Maria levou para Izabel o seu serviço e o Senhor. Com o seu serviço levou o Senhor que trazia no seio. Ninguém lhe havia pedido. Foi uma iniciativa sua visitar Izabel, para lhe prestar sua ajuda e para estar junto dela, fazendo-lhe companhia. A caridade de Maria foi ativa e criativa. Tomou a iniciativa, desacomodou-se e o fez sem titubear, sem perder tempo. Não se deixou intimidar ou deter ao longo do caminho que devia enfrentar. O amor verdadeiro e autêntico supera toda barreira, enfrenta toda dificuldade, encontra todo meio para prestar socorro a quem se encontra em necessidade.

Uma caridade operosa e criativa caracterizou também as escolhas do Padre Fundador. Nas suas pegadas, nós, como comunidade unida com os leigos para a missão,somos chamados a fazer o mesmo. Recebemos a herança de um carisma significativo que, no decorrer do tempo, fielmente conservamos e oportunamente atualizamos. Não podemos nos deter nesta tarefa. Fidelidade e atualização devem continuamente nos interpelar. Não podemos permanecer sentados e perder tempo precioso, se estamos verdadeiramente animados pela paixão educativa.

O processo de transformação em que se encontra a juventude e as exigências dos tempos exigem que estejamos à altura do quanto o Espírito sugeriu ao Pe. Fundador e iniciou com ele. O Documento capitular, à luz da Regra de Vida e do tempo em que vivemos, pede reflexão, diálogo e ação. Assim, também, imitemos Maria, nas pegadas do Pe. Pavoni.

A solenidade da Imaculada.

Prepararmo-nos para celebrar a solenidade da Imaculada significa para nós olhar Maria, procurar imitá-la nos seus sentimentos e nas suas virtudes, como padre Pavoni nos convida a fazer (cf. CP 101) e invocar a sua proteção materna. Invocá-la sobre cada um de nós, sobre nossas comunidades, sobre a Congregação, sobre toda a Família pavoniana.

Maria nos ajude a caminhar rumo à santidade, ou seja, na fidelidade à nossa vocação. Obtenha de Deus para a Congregação o dom de novas vocações. Proteja em particular os jovens religiosos que, no dia 8 de dezembro, na Itália, no Brasil e na Eritréia, renovarão sua profissão anual. Esteja próxima do noviço Antônio Carlos Pontes de Aguiar que, domingo, dia 13 de dezembro, em São Leopoldo, emitirá a primeira profissão e dos quatro jovens brasileiros (Alex Flávio, Emmanuel, Fabrício e Michael Cristian) que, na véspera, sempre em São Leopoldo, iniciarão o ano de noviciado.

E acompanhe todos nós, nestes dias de Advento, para prepararmos o Natal do Senhor com empenho, com esperança e com alegre expectativa.

Saúdo a todos, antecipando de coração, os meus votos de Natal.

pe. Lorenzo Agosti, FMI
Tradate, 30 de novembro de 2009, festa di Santo André, apóstolo.



Oração Vocacional Pavoniana

Oração Vocacional Pavoniana
Divino Mestre Jesus, ao anunciar o Reino do Pai escolheste discípulos e missionários dispostos a seguir-te em tudo; quiseste que ficassem contigo numa prolongada vivência do “espírito de família” a fim de prepará-los para serem tuas testemunhas e enviá-los a proclamar o Evangelho. Continua a falar ao coração de muitos e concede a quantos aceitaram teu chamado que, animados pelo teu Espírito, respondam com alegria e ofereçam sem reservas a própria vida em favor das crianças, dos surdos e dos jovens mais necessitados, a exemplo do beato Pe. Pavoni. Isto te pedimos confiantes pela intercessão de Maria Imaculada, Mãe e Rainha da nossa Congregação. Amém!

SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL - FMI - "Vem e Segue-Me" é Jesus que chama!

  • Aspirantado "Nossa Senhora do Bom Conselho": Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Orientador dos Aspirantes – Pe. Célio Alex, FMI - Colaborador: Ir. Quelion Rosa, FMI.
  • Aspirantado "Pe. Antônio Federici": Q 21, Casas 71/73 . Setor Leste. CEP 72460-210 - Gama / DF . Telefax: (61) 3385.6786. Orientador dos Aspirantes - Ir. José Roberto, FMI.
  • Comunidade Religiosa "Nossa Senhora do Bom Conselho": SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944. Pastoral Vocacional: Ir. Thiago Cristino, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Basílica de Santo Antônio: Av. Santo Antônio, 2.030 - Bairro Santo Antônio. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3223.3083 (Comunidade Religiosa Pavoniana) / (27) 3223.2160 / 3322.0703 (Basílica de Santo Antônio) . Reitor da Basílica: Pe. Roberto Camillato, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Paróquia São Sebastião: Área Especial 02, praça 02 - Setor Leste. CEP 72460-000 - Gama/DF. Tel.: (61) 34841500 . Fax: (61) 3037.6678. Pároco: Pe. Natal Battezzi, FMI. Pastoral Vocacional: Pe. José Santos Xavier, FMI.
  • Juniorado "Ir. Miguel Pagani": Rua Dias Toledo, 99 - Bairro Vila Paris. CEP 30380-670 - Belo Horizonte / MG. Tel.: (31) 3296.2648. Orientador dos Junioristas - Pe. Claudinei Ramos Pereira, FMI. ***EPAV - Equipe Provincial de Animação Vocacional - Contatos: Ir. Antônio Carlos, Pe. Célio Alex e Pe. Claudinei Pereira, p/ e-mail: vocacional@pavonianos.org.br
  • Noviciado "Maria Imaculada": Rua Bento Gonçalves, 1375 - Bairro Centro. CEP 93001-970 - São Leopoldo / RS . Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.1087. Mestre de Noviços - Pe. Renzo Flório, FMI. Pastoral Vocacional: Ir. Johnson Farias e Ir. Bruno, FMI.
  • Seminário "Bom Pastor" (Aspirantado e Postulantado): Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Orientador do Seminário - Ir. César Thiago do Carmo Alves, FMI.

Associação das Obras Pavonianas de Assistência: servindo as crianças, os surdos e os jovens!

  • Centro Comunitário "Ludovico Pavoni": Rua Barão de Castro Lima, 478 - Bairro: Real Parque - Morumbi. CEP 05685-040. Tel.: (11) 3758.4112 / 3758.9060.
  • Centro de Apoio e Integração dos Surdos (CAIS) - Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Coordenador: Luís Vicente Caixeta
  • Centro de Formação Profissional: Av. Santo Antônio, 1746. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3233.9170. Telefax: (27) 3322.5174. Coordenadora: Sra. Rosilene, Leiga Associada da Família Pavoniana
  • Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL-LP) SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944 . Diretor: Pe. José Rinaldi, FMI
  • Centro Medianeira: Rua Florêncio Câmara, 409 - Centro. CEP 93010-220 - São Leopoldo/RS. Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.2797 / 3589.6874. Diretor: Pe. Renzo Flório, FMI
  • Colégio São José: Praça Dom Otávio, 270 - Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre/MG - Caixa Postal: 149. Tel.: (35) 3423.5588 / 3423.8603 / 34238562. Fax: (35) 3422.1054. Cursinho Positivo: (35) 3423. 5229. Diretor: Prof. Giovani, Leigo Associado da Família Pavoniana
  • Escola Gráfica Profissional "Delfim Moreira" Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Diretor: Pe. Nelson Ned de Paula e Silva, FMI.
  • Obra Social "Ludovico Pavoni" - Quadra 21, Lotes 71/72 - Gama Leste/DF. CEP 72460-210. Tel.: (61) 3385.6786. Coordenador: Sra. Sueli
  • Obra Social "Ludovico Pavoni": Rua Monsenhor Umbelino, 424 - Centro. CEP 37110-000 - Elói Mendes/MG. Telefax: (35) 3264.1256 . Coordenadora: Sra. Andréia Mendes, Leiga Associada da Família Pavoniana.
  • Obra Social “Padre Agnaldo” e Pólo Educativo “Pe. Pavoni”: Rua Dias Toledo, 99 - Vila Paris. CEP 30380-670 – Belo Horizonte/MG. Tels.: (31) 3344.1800 - 3297.4962 - 0800.7270487 - Fax: (31) 3344.2373. Diretor: Pe. André Callegari, FMI.

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Quem sou eu?

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Bréscia, Italy
Sou fundador da Congregação Religiosa dos Filhos de Maria Imaculada, conhecida popularmente como RELIGIOSOS PAVONIANOS. Nasci na Itália no dia 11 de setembro de 1784 numa cidade chamada Bréscia. Senti o chamado de Deus para ir ao encontro das crianças e jovens que, por ocasião da guerra, ficaram órfãos, espalhados pelas ruas com fome, frio e sem ter o que fazer... e o pior, sem nenhuma perspectiva de futuro. Então decidi ajudá-los. Chamei-os para o meu Oratório (um lugar onde nos reuníamos para rezar e brincar) e depois ensinei-os a arte da marcenaria, serralheria, tipografia (fabricar livros), escultura, pintura... e muitas outras coisas. Graças a Deus tudo se encaminhou bem, pois Ele caminhava comigo, conforme prometera. Depois chamei colaboradores para dar continuidade àquilo que havia iniciado. Bem, como você pode perceber a minha história é bem longa... Se você também quer me ajudar entre em contato. Os meus amigos PAVONIANOS estarão de portas abertas para recebê-lo em nossa FAMÍLIA.